Tabagismo: o alvo agora são crianças e jovens.
A indústria do tabaco investe em iscas renovadas para chamar a atenção e fisgar o público infantil e adolescente. O objetivo é formar usuários assíduos, garantindo o mercado consumidor. Os novos produtos como cigarro eletrônico (vape, pod, e-cigarros) e narguilé, contam com roupagem renovada e informação enganosa, mas continuam sendo a grave ameaça à saúde que o tabagismo traz com ele.
O Ministério da Saúde brasileiro já percebeu o novo movimento e lançou, em parceria com o INCA – Instituto Nacional de Câncer, a campanha ‘Proteção das crianças contra a interferência da indústria do tabaco. A iniciativa marca o 31 de maio, hoje, Dia Mundial Sem Tabaco 2024.
Dados do Ministério da Saúde
- Os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), que englobam os cigarros eletrônicos e produtos de tabaco aquecido, possuem quantidades variáveis de nicotina e outras substâncias tóxicas, tornando suas emissões prejudiciais tanto para quem faz o uso direto quanto para quem é exposto aos aerossóis.
- Mesmo alguns produtos que alegam não conter nicotina, eles podem apresentar a substância em sua composição e suas emissões são nocivas.
- A nicotina causa dependência e pode afetar negativamente o desenvolvimento cerebral de crianças e adolescentes, impactando no aprendizado e na saúde mental.
- O consumo de tabaco é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares e respiratórias, mais de 20 tipos ou subtipos diferentes de câncer e muitas outras condições de saúde debilitantes.
- Alguns estudos recentes sugerem que o uso de DEFs pode aumentar o risco de doenças cardíacas e distúrbios pulmonares.
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